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A anticoncepção no século XXI

Atualmente existem diversas opções de métodos contraceptivos. Para escolher a melhor, é essencial que o casal converse entre si e com o médico

Por Marianne Pinotti
Atualizado em 1 jun 2017, 12h00 - Publicado em 1 jun 2017, 12h00

A possibilidade de planejar o momento de ter um ou mais filhos e de evitar a gravidez enquanto isso, trouxe para as famílias, e principalmente para as mulheres infinitas possibilidades de desenvolvimento pessoal e profissional.

Para que este planejamento ocorra de maneira correta, é fundamental que os casais tenham conhecimento dos métodos existentes e como funcionam, para poder, junto com seu ginecologista, eleger o melhor para a fase da vida em que estão. O bom método é aquele que oferece segurança, não cria riscos à saúde e está de acordo com os conceitos éticos, morais e até religiosos do casal.

Dividimos a anticoncepção em alguns grupos principais:

  • Métodos Naturais (Abstinência periódica ou “tabelinha” e ovulação ou “billings”), são ideais para as mulheres que apresentam ciclos menstruais regulares e vida sexual com possível planejamento.
  • Métodos de Barreira (camisinha masculina e feminina) eles evitam que os espermatozoides encontrem o óvulo, além disso protegem contra doenças sexualmente transmissíveis e devem ser o método de escolha, ou deve ser usado concomitante a outro método para quem não tem parceiro fixo.
  • Métodos Hormonais – bloqueiam a ovulação, o mais antigo e conhecido é a pílula anticoncepcional, porém hoje há no mercado vários tipos que se diferenciam por tipo e dose de hormônio (estrógeno e progesterona ou somente progesterona) e via de absorção (oral, transdérmica, injetável e implantes).
  • Dispositivos Intra-uterinos DIU – pode ser de cobre, que é o mais antigo, e o medicado com progesterona que promove uma atrofia do endométrio causando amenorreia (parada das menstruações).
  • Esterilização masculina e feminina que são métodos de caráter definitivo.

Para escolher um bom método, é preciso, antes de tudo, conhecer todos eles. Essa escolha parece banal, e muitas vezes é mesmo simples, quando o casal se adapta bem a um método seguro. Porém pode ser bastante complexa. Quando a adaptação é difícil, surgem efeitos colaterais indesejáveis ou a paciente apresenta contra-indicações. Por isso, é fundamental que essa conversa aconteça entre o casal e com o médico.

 

 

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