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Por Coluna
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Um Halloween “cabeça” da melhor qualidade

Nem só de sustos e sangue se faz o terror: oito sugestões perturbadoras para assistir na Netflix

Por Isabela Boscov 31 out 2017, 18h19

Corrente do Mal

Corrente do Mal
(Northern Lights Films/Divulgação)

Não espere sustos, mas sim muita aflição e mal-estar, enquanto Jay (Maika Monroe) se bate com um mal inexorável sempre colado nos seus calcanhares. É o terror dos que enxergam o que os outros não veem, ambientado no cenário de falência econômica de Detroit e agravado pela solidão da adolescência.

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Ao Cair da Noite

Ao Cair de Noite
(Diamond/Divulgação)

Paul (Joel Edgerton), sua mulher e seu filho de 17 anos resistem ao pós-apocalipse e a um contágio misterioso entrincheirados na sua casa no meio de um bosque. O que aconteceu? Quem sobrou? Como – e por que – sobreviver? Não conte com respostas claras: para os protagonistas e para o espectador, a pior tortura é não saber.

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À Sombra do Medo

Sob a Sombra
(Netflix/Divulgação)

Criado no Irã e radicado em Londres, o diretor Babak Anvari põe sua trama na Teerã do início da década de 80, nos primeiros anos da Revolução Islâmica: a jovem Shideh (Narges Rashidi), proibida de retomar a faculdade de medicina, sente que vai enlouquecer fechada em casa cuidando da filha de 5 anos. A menina acha que djinns, espíritos malignos carregados pelo vento, estão se aproximando. Shideh se irrita – mas então começa a lhe dar razão. Difícil saber o que é mais assustador aqui, se a realidade ou a fantasia.

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Rastro de Maldade

Rastro de Maldade
(Caliber Media/Divulgação)

Um xerife veterano (Kurt Russell) descobre que ainda não viu de tudo na vida – pelo menos não a tribo que raptou uma mulher de sua cidadezinha, de nativos tão corrompidos pela violência do Oeste que regrediram ao estágio mais terrível de mutilação e canibalismo. Humor, horror e obsewrvação pós-moderna em doses iguais.

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O Hospedeiro

O Hospedeiro
(Imagem Filmes/Divulgação)

Uma horrível criatura sai do Rio Han, em Seul, e rapta uma menina, numa das mais espetaculares sequências de tumulto que o cinema tem a oferecer. O pai da menina é um desastrado, mas tem certeza de que ela está viva. É a obra-prima do sul-coreano Joon-Ho Bong, ao mesmo tempo “filme de criatura” e pesadelo sobre a impossibilidade de proteger os indefesos.

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Amantes Eternos

Amantes Eternos
(Paris Filmes/Divulgação)

Tom Hiddleston e Tilda Swinton são Adam e Eve, um casal antiquíssimo de vampiros que já não têm paciência para com a vulgaridade e a superficialidade das novas gerações – de seres humanos e também de vampiros. O diretor Jim Jarmusch devolve a aura cool aos seres tornados imortais, misturando delicadeza ao seu humor seco.

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Dark Skies (Os Escolhidos)

Dark Skies
(Alliance Films/Divulgação)

O marido está sem emprego, o salário da mulher não basta para pagar as contas, o filho mais velho está no pior da adolescência e o caçula anda passando por coisas, digamos, estranhas. Com orçamento modesto, mas ótimo elenco e direção muito eficiente, o filme se desenrola numa zona cinzenta: é a angústia da família que os está fazendo imaginar coisas, ou ela simplesmente os está deixando mais vulneráveis a influências, hmmm, externas?

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O Babadook

O Babadook
(Screen Australia/Divulgação)

Amelia trabalha numa casa de repouso; nunca superou a morte violenta do marido, e agora observa impotente os efeitos da atmosfera doméstica opressiva sobre seu filho pequeno – que ora se mostra paralisado pelo medo, ora escapa ao controle em surtos violentos. O garoto acha que uma figura sinistra de um livro de histórias infantis o está atormentando; Amelia tem medo de também ela perder as coordenadas do que é real e do que é imaginário. Uma memorável estreia na direção da australiana Jennifer Kent (que tem outro filme promissor, The Nightingale, quase pronto).

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