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Análises irreverentes dos fatos essenciais de política e cultura no Brasil e no resto do mundo, com base na regra de Lima Barreto: "Troça e simplesmente troça, para que tudo caia pelo ridículo".
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Roger interrompe show do Ultraje para reagir a José de Abreu: “Quem está me pagando é o povo, através de um órgão do governo que não pertence a um partido político”

Por Felipe Moura Brasil Atualizado em 31 jul 2020, 03h53 - Publicado em 11 Maio 2014, 05h43

O vocalista Roger interrompeu o show de sábado do Ultraje a Rigor no Festival CCBB de Música Urbana, no Vale do Anhangabaú, em São Paulo, para reagir a militantes virtuais do PT como o ator José de Abreu, que havia questionado sua integridade no Twitter por “meter pau no governo federal”, mas aceitar patrocínio para se apresentar no evento.

Assista ao discurso, cuja transcrição segue abaixo, assim como os tuítes originais.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=wRyMRe2qtuY?wmode=transparent&fs=1&hl=en&modestbranding=1&iv_load_policy=3&showsearch=0&rel=1&theme=dark&w=620&h=349%5D

FestivalHoje fui atacado no Twitter pela militância virtual do PT, os chamados MAVs.

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Gente paga para militar. Gente que, na impossibilidade ou incapacidade de defender suas ideias, ataca a pessoa.

Gente baixa, gente escrota, como o ator global José de Abreu, o dublê de jornalista Pedro Alexandre Sanches e gente tão covarde e insegura de suas convicções que se esconde atrás de pseudônimos, como é o caso de Stanley Burburin.

Fui atacado porque segundo a lógica distorcida desses cretinos, eu estaria aceitando dinheiro de um governo que não apoio para tocar hoje aqui, e que isso não seria coerente.

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Pois bem, quem está me pagando hoje não é um partido que se considera dono do Brasil. Um governo honesto deve apenas administrar o dinheiro que recolhe do povo e devolvê-lo ao povo em forma de serviços, de acordo com a necessidade desse mesmo povo.

Não vou agora discutir se isso está sendo feito ou não, mas o fato é que estou sendo contratado para exercer meu ofício, nesse caso, trazer cultura e diversão para o povo.

Quem está me pagando é o povo, do qual eu faço parte, através de um órgão do governo que, repito e enfatizo, não pertence a um partido político, ao contrário do que querem acreditar esses canalhas que me perseguem por eu exercer meu direito de pensar e me expressar livremente.

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E eu estou com o saco cheio dessa violência indiscriminada, dessa luta de classes cruel e ignorante que vem sendo incentivada de uns tempos pra cá.

Somos todos brasileiros. É esse tipo de miséria que eu gostaria que acabasse no Brasil: a miséria cultural, a pobreza de espírito, a falta de educação de qualidade. Tenho certeza que, bem educados, ninguém precisaria de esmolas do governo, assim como eu nunca precisei.

Seguem alguns dos tuítes:

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Felipe Moura Brasil – https://www.veja.com/felipemourabrasil

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