Da jornalista italiana Costanza Miriano, autora do best seller, ainda sem tradução no Brasil, “Case e seja submissa” (Sposati e sii sottomessa), que despertou a ira das feminazi e cuja tradução espanhola (Cásate y sé sumisa) levou o Partido Socialista (PSOE) e a Esquerda Unida (EU) a exigir no Congresso aquela censura básica que os esquerdistas adoram:
“Não escrevi um tratado de sociologia. Olhei para a minha realidade e a de meus amigos, e nossos problemas são como ser feliz com nossos maridos, como amar melhor, como cuidar deles e como pedir que cuidem de nós, como manter unidos todos os papéis que tem uma mulher moderna: mulher, mãe, trabalhadora, mulher de fé que cultiva o espírito, mas que também aprecia cuidar de seu corpo. Quem imaginaria que meus escritos seriam lidos por 50.000 pessoas na Itália e no Exterior?”
https://ipco.org.br/ipco/noticias/palavra-submissa-incomoda-queimai-biblia#.Us2CePZD_Or
Quem imaginaria: qualquer editor que se preze, é claro. Qualquer um que saiba aquilo que interessa às pessoas comuns e que seja capaz de reconhecer uma obra que faça o mesmo, com um título provocador na medida certa para gerar o “mimimi” das histéricas que não a leram.
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Comentário de Rodrigo Gurgel [o melhor crítico literário do Brasil]: Hoje mesmo recomendei os livros de Costanza Miriano para uma amiga do Facebook, Nina Viana, que deseja estudar, sob uma perspectiva cristã, temas como a dignidade da mulher, seu papel social, etc.
Felipe Moura Brasil – https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/