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Vlady Oliver: Os iguais e os diferentes

Se os partidos não são iguais, se os políticos não são da mesma farinha, por que será que eles não se esforçam em mostrar suas diferenças?

Por Augusto Nunes Atualizado em 30 jul 2020, 21h00 - Publicado em 11 mar 2017, 07h39

Tem jornalista por aí reclamando do fato de que o PT conseguiu “igualar os diferentes”, como se a Lava Jato também fosse a responsável pela derrocada política do país e não o projeto vagabundo de poder do partido da estrelinha na cueca. Se os partidos não são iguais, se os políticos não são da mesma farinha, por que será que eles não se esforçam em mostrar suas diferenças?

Pelo contrário. Pedem que “roubar pela causa” ou “roubar em benefício próprio” sejam considerados crimes diferentes. E de quebra querem aprovar mais um fundo com o nosso dinheirinho para financiar as vultosas campanhas de “vossas otoridades”. Tomem vergonha na cara.

O fato é que, desde que me conheço por gente, essa esquerda vagabunda que aí está tenta solapar nossa democracia. Por onde andam as musas da ocupação escolar? Os sem teto e sem noção do companheiro Boulos ? Os exércitos de Stédile? Os degoladores de presídios? A “sociedade não tão honesta” dos capixabas e afins?

Percebam que cada uma dessas manifestações poderia ter sido o gatilho de grandes comoções sociais, como tanto querem esses discípulos do bolivarianismo rampeiro, para continuar o desastre que causaram em nosso país. Não se enganem, meus caros. Por onde essa gente aparelhou as “repartições” tem uma milícia sempre pronta a agitar suas “bandeirinhas de luta” a qualquer declaração mais antiquada do nosso “presidente em exercício”.

Que fique bem claro: eu não defendo a velharia. Só não posso concordar que o motorista da quadrilha que assaltou o banco seja considerado inocente, tão somente porque ele não apontou a arma para ninguém. É tudo a mesma quadrilha. Taí o sociólogo que não me deixa mentir sobre este assunto.

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