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Vamos desenhar

O verbo riscado do dicionário da novilíngua companheira continua a existir, com o significado de sempre, em todos os outros. Transcrevo o que diz o Aulete: PRIVATIZAR. Pôr (empresa ou serviço público) sob controle ou posse do setor privado . [Antônimo:  estatizar] Em 17 de outubro de 2010, aliás, o jornalista Ethevaldo Siqueira, em sua […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 09h33 - Publicado em 9 fev 2012, 17h58

O verbo riscado do dicionário da novilíngua companheira continua a existir, com o significado de sempre, em todos os outros. Transcrevo o que diz o Aulete:

PRIVATIZAR. Pôr (empresa ou serviço público) sob controle ou posse do setor privado . [Antônimo:  estatizar]

Em 17 de outubro de 2010, aliás, o jornalista Ethevaldo Siqueira, em sua coluna no Estadão, escreveu o seguinte:

Sim, leitor, o PT também privatiza. Por que não dizer toda a verdade, sem nenhuma hipocrisia? No entanto, o PT e sua candidata estão demonizando as privatizações, por puro interesse eleitoral, como sempre fazem. A verdade é que o PT e, em especial, Dilma Rousseff, também privatizaram. Além das estradas federais privatizadas, com pedágio, vou citar dois exemplos irrespondíveis de privatizações petistas na área de telecomunicações.

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Primeiro: o ex-ministro Antonio Palocci, quando era prefeito de Ribeirão Preto, iniciou a privatização da empresa telefônica municipal, as Centrais Telefônicas de Ribeirão Preto (Ceterp), vendida à Telefônica por R$ 800 milhões.

Segundo: a candidata Dilma Rousseff, por sua vez, quando ainda pertencia ao PDT, aplaudiu e trabalhou para privatização da antiga Companhia Riograndense de Telecomunicações (CRT), no final da década de 1990.

É isso. O resto é palavrório de picadeiro.

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