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Tuma Junior abre o baú (1): As fotos provam que o autor do livro-bomba foi agente do Dops. A esgotosfera mentiu em coro

Num dos trechos da entrevista a VEJA, o repórter Robson Bonin lembra a Romeu Tuma Junior que, no livro Assassinato de Reputações, o delegado afirma que o ex-presidente Lula foi informante da ditadura. “É uma acusação muito grave”, ressalva o entrevistador. Segue-se a resposta: Não considero uma acusação. Quero deixar isso bem claro. O que […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 04h50 - Publicado em 10 dez 2013, 18h03

Num dos trechos da entrevista a VEJA, o repórter Robson Bonin lembra a Romeu Tuma Junior que, no livro Assassinato de Reputações, o delegado afirma que o ex-presidente Lula foi informante da ditadura. “É uma acusação muito grave”, ressalva o entrevistador. Segue-se a resposta:

Não considero uma acusação. Quero deixar isso bem claro. O que conto no livro é o que vivi no Dops. Eu era investigador subordinado ao meu pai e vivi tudo isso. Eu e o Lula vivemos juntos esse momento. Ninguém me contou. Eu vi o Lula dormir no sofá da sala do meu pai, Presenciei tudo. Conto esses fatos agora até para demonstrar que a confiança que o presidente tinha em mim no governo, quando me nomeou secretário nacional de Justiça, não vinha do nada. Era muito tempo. O Lula era informante do meu pai no Dops.

No minuto seguinte, blogueiros estatizados começaram a desmentir aos berros a declaração, garantindo que Tuma Junior não tinha idade para ser agente do Dops em 1980. Nesta segunda-feira, Reinaldo Azevedo informou que Tuminha nasceu em 1960, não em 1963. As fotos abaixo mostram quem mentiu.

Caderno fotos 01-2

Com o presidente João Baptista Figueiredo na antiga Ala Oficial, hoje Pavilhão do Aeroporto de Congonhas – São Paulo, 1981

Caderno fotos 01-3

Na porta do Dops, acompanhando o casal Lula da Silva, a pedido de meu pai, como guarda-costas do mais ilustre hóspede que por ali passou – São Paulo, maio de 1980

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Caderno fotos 01-4

Em operação do Dops, no início da década de 1980. Ao fundo, veem-se os dois agentes que, por ordem do Tumão, acompanharam Lula em sua visita secreta à mãe, Dona Lindu: Armando está à esquerda e Oswaldo à direita (ambos com bigode)

Caderno fotos 01-5

O autor deste livro na mesma operação do Dops

Caderno fotos 01-6

No Dops paulista, comemorando o 47o aniversário do Tumão na sala em que Lula dormiria quando ficou “preso” – Outubro de 1978

Leia também: Tuma Junior abre o baú (2): O documento sobre a conta do mensalão nas Ilhas Cayman que o ministro da Justiça não quis investigar

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