“Logo de cara, vi que ele era um falastrão”. (Michel Temer, ao revelar por que não repreendeu Joesley Batista quando o dono da JBS disse que pagava subornos a um procurador e dois juízes, sem explicar se foi uma exceção ou se sempre costuma perder mais de 40 minutos com falastrões em conversas reservadas, altas horas da noite, no Palácio do Jaburu)