#SanatórioGeral: Gente que mente
Gleisi Hoffmann jura que apoiar a ditadura venezuelana, por exemplo, é uma demonstração de generosidade e um gesto humanitário
“Não podemos abrir mão da solidariedade e da compaixão, da justiça social e da fraternidade. Isso é o mínimo de humanismo que nos resta!”. (Gleisi Hoffmann, senadora pelo Paraná e presidente do PT, tentando convencer eleitores incautos de que no peito de uma bolivariana incurável identificada nas listas da Odebrecht pelos codinomes Amante ou Coxa, e acusada de embolsar R$ 1 milhão por baixo do pano, também bate um coração)