#SanatórioGeral: É o Brasil
Janot explica por que resolveu deixar claro que o crime compensa
“Tivesse o acordo sido recusado, os colaboradores, no mundo real, continuariam circulando pelas ruas de Nova York, até que os crimes prescrevessem, sem pagar um tostão a ninguém e sem nada revelar, o que, aliás, era o usual no Brasil até pouco tempo”. (Rodrigo Janot, procurador-geral da República, sobre o acordo de delação premiada com os irmãos Batista, que, além de inocentar os donos do JBS de todas as patifarias que os transformaram em bilionários, autorizou a dupla de delinquentes “colaboradores” a continuar circulando pelas ruas de Nova York até a prescrição dos crimes que cometeram, pagando por isso uma multa que, confrontada com os empréstimos feitos pelo BNDES por ordem de Lula, parece dinheiro de troco)