“Vamos estender a mão. Tudo que o Dirceu quer agora é ficar em paz com a família”. (Gilberto Carvalho, caixa-preta do PT, dispensando a meia dúzia de militantes que se dispuseram a manifestar solidariedade a José Dirceu de aparecerem na frente do prédio onde o subchefe do mensalão e um dos protagonistas do petrolão aguarda o retorno a uma cela de Curitiba)