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Reynaldo-BH: Um escândalo atrás do outro

REYNALDO ROCHA Não se trata de oposição, mas de salvação. Até onde vai o desmonte do Brasil? Qual o limite da desconstrução que durou anos para ser iniciada? Perdemos a conta dos escândalos e atos corruptos expostos como em uma vitrine. Há, na verdade, um fato deletério: o lulopetismo. Este é a raiz de TODA […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 03h58 - Publicado em 28 abr 2014, 14h45

REYNALDO ROCHA

Não se trata de oposição, mas de salvação. Até onde vai o desmonte do Brasil? Qual o limite da desconstrução que durou anos para ser iniciada?

Perdemos a conta dos escândalos e atos corruptos expostos como em uma vitrine. Há, na verdade, um fato deletério: o lulopetismo.

Este é a raiz de TODA a podridão. Se em Cuba e na Venezuela ainda existe um arremedo de ideologia sem pé nem cabeça – mas brandida como doutrina – por aqui nada existe. É o roubo simples e direto, sem disfarces além do mais repugnante populismo desde Getúlio Vargas.

O personalismo elevado ao patamar da adoração histérica e comprada com esmolas. Nada de projetos estruturantes. Nada de políticas públicas. Nada de correção e reformas essenciais.

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Isto é o mais grave. E criminoso.

Não se passa uma semana sem um novo escândalo. Ou sem a descoberta de arranjos de roubos, desvios e dilapidação de recursos extorquidos de quem paga imposto. Ou sem que sejam reveladas ações que visem à perpetuação da bandidagem no poder.

É um escândalo atrás do outro. Agora temos até declarações de amor trocadas por  bandidos. E a expectativa de quem será o vice-presidente da Câmara dos Deputados, Federal, escolhido pela fidelidade canina à máfia tupiniquim entre os mais cordatos e corruptos.

Não se trata mais de alternância de poder, mas de retomada da moralidade e da decência. Da ética e da moral. De trilhar o caminho que já estava desenhado. E que, com tudo na vida, precisa de um mínimo de honestidade.

As eleições deste ano são as mais importantes para a história do Brasil em todos os tempos. É a escolha entre a bandidagem cansativa e recorrente e um novo modelo com alguma dignidade.

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Só encontramos algo parecido com esta fantasmagórica disputa entre Lula e Dilma na ditadura militar, quando falcões e pombas lutavam pelo poder. Como hoje, valia tudo. O objetivo maior era o poder. Pouco importava o país. Alguma semelhança? Não é mera coincidência.

Mensalão, Petrobrás, Dnit, Infraero, Portos, Rosemary, Youssef, Celso Daniel, Toninho do PT etc. Por muito menos, Getúlio Vargas se matou. E a ditadura acabou.

Hoje, somos obrigados a ver, horrorizados, o circo de transformistas mambembes.

Que 2014 seja o ano da retomada do Brasil pelos brasileiros decentes.

Teremos muito trabalho. Mas ao menos saberemos que eles estarão nos esgotos. Voltarão para o lugar de onde nunca deveriam ter saído.

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