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Por Coluna
Com palavras e imagens, esta página tenta apressar a chegada do futuro que o Brasil espera deitado em berço esplêndido. E lembrar aos sem-memória o que não pode ser esquecido. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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O país que presta não tem bandidos de estimação

A turma que ousou desafiar o renascimento da Justiça precisa compreender que agora todos são iguais perante a lei

Por Augusto Nunes Atualizado em 19 Maio 2017, 12h01 - Publicado em 19 Maio 2017, 12h00

Os democratas antipetistas tentados a interromper a agonia política de Aécio Neves, Michel Temer e outras figuras mortalmente atingidas pela devassa nas catacumbas do Brasil precisam livrar-se imediatamente desse surto de esquizofrenia ética. O país que presta não tem bandidos de estimação, reitera esta coluna há mais de oito anos. Quem cumpre a lei e cultiva valores morais permanentes não pode ser cúmplice de corruptos condecorados. Quem aplaude a Lava Jato não pode bater palmas para os sonham com o fim da operação que desencadeou a dedetização dos porões do Brasil.

Todos os beneficiários da ladroagem institucionalizada pela Era da Canalhice devem ser punidos pelos crimes que praticaram, sejam quais forem os partidos que escolheram para homiziar-se. Quem luta contra a roubalheira não pode ser clemente com oportunistas que ou se aliaram ao esquema criminoso montado pelo PT, caso de Michel Temer, ou passaram 13 anos em silêncio obsequioso frente às falcatruas empilhadas durante os governos de Lula e Dilma Rousseff. Os figurões do PSDB sempre reagiram com miados às bravatas do chefão Lula. Agora se sabe por quê.

A turma que ousou desafiar o renascimento da Justiça e obstruir os avanços da Lava Jato precisa compreender definitivamente que agora todos são iguais perante a lei. Por terem deixado de ser mais iguais que os outros, Michel Temer deveria renunciar à Presidência antes de ser dela despejado, Lula coleciona pesadelos com Curitiba, Aécio Neves antecipou a irreversível aposentadoria da vida pública e Dilma descobriu que não tem votos sequer para eleger-se síndica do prédio onde se refugia em Porto Alegre.

Desmatada por Sérgio Moro, pelo Ministério Público e pela Polícia Federal, a estrada percorrida pelos gatunos cinco estrelas leva a um Brasil sem vagas, sem paciência e sem estômago para obscenidades de quaisquer partidos. O país do futuro ainda está em trabalhos de parto, mas certamente será muito melhor que o repulsivo Brasil que agoniza neste outono de 2017. Retirados os tumores que restam, a Nação mostrará a si mesma que fez mais do que sobreviver. Ficou mais viva e saudável do que nunca.

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