Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Augusto Nunes Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Coluna
Com palavras e imagens, esta página tenta apressar a chegada do futuro que o Brasil espera deitado em berço esplêndido. E lembrar aos sem-memória o que não pode ser esquecido. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Domingo não é dia de ficar em casa: quem decreta o impeachment é o povo na rua

A batalha entre os brasileiros decentes e os adoradores do camelô de empreiteira terminou três dias antes de começar. Como aqui se previu, a seita lulopetista desistiu de dar as caras na Avenida Paulista, depois ameaçou celebrar outra missa negra na Praça Roosevelt e enfim se conformou com a capitulação sem luta. O que resta […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 30 jul 2020, 23h18 - Publicado em 11 mar 2016, 19h10

A batalha entre os brasileiros decentes e os adoradores do camelô de empreiteira terminou três dias antes de começar. Como aqui se previu, a seita lulopetista desistiu de dar as caras na Avenida Paulista, depois ameaçou celebrar outra missa negra na Praça Roosevelt e enfim se conformou com a capitulação sem luta. O que resta do partido que virou bando vai ver pela TV a irreversível mudança na direção dos ventos: agora, é o Brasil decente que manda nas ruas.

“Se quiserem me derrotar, terão de me enfrentar nas ruas”, desafiou Lula em duas discurseiras sucessivas. A bravata foi desmoralizada pela rendição desonrosa do exército que já não há. O país que presta está perto de ganhar a guerra do impeachment. O desfecho vitorioso ─ não custa insistir ─ depende do tamanho das manifestações que ocorrerão daqui a poucas horas, sobretudo da programada para o coração da maior cidade brasileira.

Se a onda de protestos alcançar dimensões semelhantes às registradas há exatamente um ano, o fim da Era da Canalhice virá em pouquíssimas semanas. Em 1992, em meio à crise que desembocou na queda de Fernando Collor, o deputado Ibsen Pinheiro, então presidente da Câmara, lembrou que o Congresso sempre faz o que o povo quer. Sempre foi assim. Assim sempre será.

Quem decreta o impeachment é a voz da rua. É o que pode acontecer neste 13 de março que tem tudo para eternizar-se nos livros de História. Dilma Rousseff só ficará no Planalto se os milhões de indignados se negarem a compreender que domingo não é dia de ficar em casa.

https://videos.abril.com.br/veja/id/c5c2ace2a1e02ce682844cb6c7b27fca?

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.