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Advogados de Lula procuram na Petrobras o que o cliente escondeu

Moro já não precisa tolerar provocações dos doutores em insolência

Por Augusto Nunes Atualizado em 18 jul 2017, 23h50 - Publicado em 18 jul 2017, 17h57

Fez muito bem o juiz Sérgio Moro em rejeitar a mais recente malandragem urdida pelos advogados de Lula: os doutores agora querem conferir sem pressa a papelada da Petrobras que trata de licitações com a participação da Odebrecht. “A defesa insiste no acesso à documentação integral desses contratos bilionários e dos procedimentos de licitação e subsidiariamente indica centenas ou milhares de documentos aos quais pretende ter acesso”, constatou o magistrado. “Ao invés de discutir as questões de fato relevantes no feito, busca ou provocar incidentes de cerceamento de defesa ou a produção de provas desnecessárias”.

Durante meses, como comprovaram numerosos trechos da sentença que condenou o ex-presidente a 9 anos e meio de reclusão, a tropa de bacharéis recorreu a provocações, deboches e insultos para que algum deles ouvisse a voz de prisão por desacato à autoridade. À caça desse pretexto, que prolongaria a lengalenga do “juiz parcial”, os chicaneiros mostraram em todas as audiências que, se lhes faltavam álibis, sobravam arrogância, cinismo e prepotência. Concluído o julgamento em primeira instância, Moro já não precisa tolerar profissionais da insolência.

Eles que tratem de entender-se com o Tribunal Regional Federal encarregado de ratificar,  anular ou modificar a decisão de Sérgio Moro. Nenhum dos bacharéis precisa consultar documentos da Petrobras para saber como nasceu e cresceu a parceria com a Odebrecht, um dos acasalamentos que levaram a estatal à antessala da falência. Basta consultar o próprio Lula. Por ter chefiado o esquema do Petrolão, o cliente do bando de rábulas conhece o começo, o meio e o fim dessa história de horror. Prefere ficar calado para tentar morrer fora da cadeia.

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